Por Sean Wilsey em http://www7.nationalgeographic.com/ngm/0606/feature1/index.html
"There are many beautiful things about being an American fan of men's World Cup soccer—foremost among them is ignorance. The community in which you were raised did not gather around the television set every four years for a solid, breathless month. Your country has never won. You can pick whatever team you like best and root for it without shame or fear of reprisal. You have not been indoctrinated into unwanted-yet-inescapable tribal allegiances by your soccer-crazed countrymen. You are an amateur, in the purest sense of the word. So with the World Cup taking place this month in Germany—and the World Cup is the only truly international sporting event on the planet (no, the Olympics, with their overwhelming clutter of boutique athletics, do not matter in the same way)—you can expect to spend the month in paradise. That's what I do.
The world of the World Cup is the one I want to live in. I cannot resist its United Nations–like pageantry and high-mindedness, the apolitical display of national characteristics, the revelation of deep human flaws and unexpected greatnesses, the fact that entire nations walk off the job or wake up at 3 a.m. to watch men kick a ball. There are countries that have truly multiracial squads—France, England, and the United States—while other teams are entirely blond or Asian or Latin American. A Slovakian tire salesman, an Italian cop, or a German concert pianist—having passed the official fitness tests—will moonlight as referee. There are irritating fans: "U.S.A.! U.S.A.! U.S.A.!" (Blessedly few.) There are children who hold hands with each player as he walks onto the field. National anthems play. Men paint themselves their national colors and cry openly at defeat. An announcer shouts "GOOOOOOOOOOLLLLLLL! GOL, GOL, GOL!" on the Spanish-language channel you're watching. (It's often the only way you can see the game live.) There are two back-to-back 45-minute segments without commercials. To quote the book every traveling athlete finds in his hotel room: "Rejoice, and be exceeding glad: for great is your reward in heaven." Or, as my copy of "Soccer and Its Rules" says: "Are you ready? Ready to cheer the players to victory, marvel at their fitness, speed, and skills, urging them to win every tackle for the ball, ready to explode at a powerful shot? Ready for the excitement of flying wingers, overlapping backs, curling corners, slick one-two passing and goals scored with panache? Ready for another moment in a fantasy world?"I am ready.
sexta-feira, maio 26, 2006
sexta-feira, maio 19, 2006
Embirrações 2 e 3
Dn, hoje: Comentário de António Pinho Vargas "Três embirrações"
"2. Como todos os portugueses que ainda preservam algum bom senso, embirro solenemente com Scolari. Não só ganhou um campeonato do mundo por exclusão de partes, conseguindo pôr uma equipa de grandes jogadores brasileiros a não jogar nada, como ainda conseguiu perder duas vezes com a Grécia - uma equipa de futebol-tédio - e passou dois anos a ganhar 30 mil contos por mês para ver jogos que não foi ver e no fim seleccionar aqueles que toda a gente já sabia. Belos negócios!
3. Vem aí o campeonato do mundo e já tremo de pavor com a publicidade patriótico-cervejal-bancária que vou ter de gramar. Prometo usar o comando para lhes tirar o pio e apagar as trezentas imagens por segundo com que vão tentar entusiasmar o povo para comprar uma coisa qualquer. Nada mostra com maior clareza a presente esquizofrenia do mundo mediático do que o contraste entre os conteúdos dos noticiários das oito horas e a publicidade dos "curtos" intervalos: mulheres esplendorosas e assassinatos; alegria-de-viver alcoólica ou iogúrtica e atentados "sectários" - grande reinvenção esta! - no Iraque; gelados com sabor a não- -sei-quê e tráfico de mulheres; os números da sida em África e férias baratíssimas no Brasil. No meio disto tudo o futebol até parece uma actividade cultural! A propósito: não há nenhum espectáculo "multicultural" tão livre de decisores com critérios, nem tão radicalmente autêntico como foi o Barcelona-Arsenal! "
"2. Como todos os portugueses que ainda preservam algum bom senso, embirro solenemente com Scolari. Não só ganhou um campeonato do mundo por exclusão de partes, conseguindo pôr uma equipa de grandes jogadores brasileiros a não jogar nada, como ainda conseguiu perder duas vezes com a Grécia - uma equipa de futebol-tédio - e passou dois anos a ganhar 30 mil contos por mês para ver jogos que não foi ver e no fim seleccionar aqueles que toda a gente já sabia. Belos negócios!
3. Vem aí o campeonato do mundo e já tremo de pavor com a publicidade patriótico-cervejal-bancária que vou ter de gramar. Prometo usar o comando para lhes tirar o pio e apagar as trezentas imagens por segundo com que vão tentar entusiasmar o povo para comprar uma coisa qualquer. Nada mostra com maior clareza a presente esquizofrenia do mundo mediático do que o contraste entre os conteúdos dos noticiários das oito horas e a publicidade dos "curtos" intervalos: mulheres esplendorosas e assassinatos; alegria-de-viver alcoólica ou iogúrtica e atentados "sectários" - grande reinvenção esta! - no Iraque; gelados com sabor a não- -sei-quê e tráfico de mulheres; os números da sida em África e férias baratíssimas no Brasil. No meio disto tudo o futebol até parece uma actividade cultural! A propósito: não há nenhum espectáculo "multicultural" tão livre de decisores com critérios, nem tão radicalmente autêntico como foi o Barcelona-Arsenal! "
Missing! Dead or alive?
Será que vão por a foto nos pacotes de leite como nos USA? Tinha o seu toque de ironia...
Estava no Campo Pequeno: olhou para os cartazes a anunciar a tourada e deu de frosques! No fundo quem a ajudou na fuga era da Sociedade Protectora dos Animais, em conluio com a organização da cowparade que viu finalmente o povo a reparar na vacas.
A equipa do "Without a trace" achava o bicho num instante!
DN, hoje
"Depois de a vaca Piu-piu ter sido vandalizada a ponto de ter que ser totalmente reparada, chegou a vez da vaca Cowpyright. A vaca número 24, exposta no Campo Pequeno, desapareceu na madrugada de quarta-feira, divulgou ontem a organização da Cow Parade. Segundo o Comando Metropolitano da PSP de Lisboa, não foi apresentada qualquer queixa sobre o desaparecimento da vaca. "O que existe é uma participação de alguém que diz que viu alguém a levar a vaca", explica fonte oficial da PSP.A empresa patrocinadora desta obra garante não se tratar de uma estratégia de marketing, mas admite ter virado a seu favor este "acto de vandalismo. Foi uma feliz coincidência". Ao Diário de Notícias, Luís Rasquilha, director de marketing da Marketeer, garantiu que se a vaca não aparecer até domingo "vamos construir outra, que será criada pelo mesmo artista". No entanto, ainda não está decidido se será igual à desaparecida ou uma nova criação.Em comunicado, a organização lamenta o desaparecimento do "animal" e garante que o furto foi testemunhado por várias pessoas: "O desaparecimento deste bovino foi detectado por várias pessoas, que em colaboração com a organização, foi participado às autoridades competentes, estando as mesmas, a fazer todos os esforços para encontrar a vaca desaparecida", lê-se no documento. A verdade é que quem levou a Cowpyright não deixou para trás quaisquer provas do 'crime', arrastando consigo um "animal" cujo peso ronda os 65 quilos e uma base de betão de 350. Por sua vez, Paulo Marcelo lembra a correria que foi o processo criativo que deu origem ao "animal": "Tive de viver 10 dias em Lisboa para a terminar, vivo em Santa Maria da Feira." Quanto ao nome, "brinquei com o nome, até porque acho que é importante num evento como este falar em direitos de autor", explicou. Entretanto, Paulo Marcelo diz que confia em todos os lisboetas para encontrar a sua vaca. Também a organização da iniciativa apela, " a todos os cidadãos, em particular aos taxistas que se mostraram empenhados em encontrar a vaca Cowpyright, que reúnam esforços para devolver à cidade de Lisboa uma das obras que integram o maior evento de arte pública contemporânea realizado em Portugal". A empresa patrocinadora da vaca coloca hoje um anúncio a apelar à colaboração de todos e a oferecer uma recompensa a quem encontrar a vaca. Falta revelar o valor do prémio."
quinta-feira, maio 18, 2006
Cow Economy
TRADITIONAL CORPORATION
You have two cows.You sell one and buy a bull. Your herd multiplies, and the economy grows. You sell them and retire on the income.
AMERICAN CORPORATION
You have two cows.You sell three of them to your publicly listed company, using letters of credit opened by your brother-in-law at the band, then execute a debt/equity swap with an associated general offer so that you get all four cows back, with a tax exemption for five cows. The milk rights of the six cows are transferred via an intermediary to a Cayman Island company secretly owned by the majority shareholder who sells the rights to all seven cows back to your listed company. The annual report says the company owns eight cows, with an option on one more. Sell one cow to buy a new president of the United States, leaving you with nine cows. No balance sheet provided with the release. The public buys your bull.
AN AUSTRALIAN CORPORATION
You have two cows.You sell one, and force the other to produce the milk of four cows. You are surprised when the cow drops dead.
FRENCH CORPORATION
You have two cows.You go on strike because you want three cows.
JAPANESE CORPORATION
You have two cows.You redesign them so they are one-tenth the size of an ordinary cow and produce twenty time the milk. You then create clever cow cartoon images called Cowikimon and market them worldwide.
A GERMAN CORPORATION
You have two cows.You reengineer them so they live for 100 years, eat once a month, and milk themselves.
AN ITALIAN CORPORATION
You have two cows, but you don't know where they are... You break for lunch.
A RUSSIAN CORPORATION
You have two cows.You count them and learn you have five cows.You count them again and learn you have 42 cows.You count them again and learn you have 12 cows.You stop counting cows and open another bottle of vodka.
A SWISS CORPORATION
You have 5000 cows, none of which belong to you. You charge others for storing them.
CHINESE CORPORATIONYou have two cows.You have 300 people milking them.You claim full employment, high bovine productivity, and arrest the newsman who reported the numbers.
A BRITISH CORPORATION
You have two cows... both are mad.
A NEW ZEALAND CORPORATION
You have two cows... and the one on the left is kinda cute...
You have two cows.You sell one and buy a bull. Your herd multiplies, and the economy grows. You sell them and retire on the income.
AMERICAN CORPORATION
You have two cows.You sell three of them to your publicly listed company, using letters of credit opened by your brother-in-law at the band, then execute a debt/equity swap with an associated general offer so that you get all four cows back, with a tax exemption for five cows. The milk rights of the six cows are transferred via an intermediary to a Cayman Island company secretly owned by the majority shareholder who sells the rights to all seven cows back to your listed company. The annual report says the company owns eight cows, with an option on one more. Sell one cow to buy a new president of the United States, leaving you with nine cows. No balance sheet provided with the release. The public buys your bull.
AN AUSTRALIAN CORPORATION
You have two cows.You sell one, and force the other to produce the milk of four cows. You are surprised when the cow drops dead.
FRENCH CORPORATION
You have two cows.You go on strike because you want three cows.
JAPANESE CORPORATION
You have two cows.You redesign them so they are one-tenth the size of an ordinary cow and produce twenty time the milk. You then create clever cow cartoon images called Cowikimon and market them worldwide.
A GERMAN CORPORATION
You have two cows.You reengineer them so they live for 100 years, eat once a month, and milk themselves.
AN ITALIAN CORPORATION
You have two cows, but you don't know where they are... You break for lunch.
A RUSSIAN CORPORATION
You have two cows.You count them and learn you have five cows.You count them again and learn you have 42 cows.You count them again and learn you have 12 cows.You stop counting cows and open another bottle of vodka.
A SWISS CORPORATION
You have 5000 cows, none of which belong to you. You charge others for storing them.
CHINESE CORPORATIONYou have two cows.You have 300 people milking them.You claim full employment, high bovine productivity, and arrest the newsman who reported the numbers.
A BRITISH CORPORATION
You have two cows... both are mad.
A NEW ZEALAND CORPORATION
You have two cows... and the one on the left is kinda cute...
Vaticano: A melhor forma de Marketing
18-05-2006 - 11:27
O dia do Código Uma mulher sul-coreana passa por um cartaz do filme "O Código Da Vinci", numa estação do metropolitano de Seul. Um tribunal do país indeferiu hoje uma providência cautelar contra a estreia do filme, apresentada por um grupo de cristãos sul-coreanos. Foto: Lee Jin-man/AP in Portugal Diario 18/05
O Fetiche da Vaca
"A CowParade foi oficialmente inaugurada em Lisboa, dia 14 de Maio, e desde então, vários animais estão expostos pela cidade para deleite de turistas e curiosos. Mas infelizmente, as vacas estão a ser alvo de vandalismo. Sem esquecer que uma delas «desapareceu» do Campo Pequeno.
A organização da CowParade explicou ao PortugalDiário que, até ao momento, apenas tem conhecimento de uma vaca vandalizada: «É a vaca "piu-piu", que está no Rossio. Tiraram as cabeças das galinhas que estão no dorso do animal».
Mas, de acordo, com leitores do PortugalDiário na zona da Baixa há mais dois animais «estragados». A vaca "mimosa" e a vaca "fábrica de leite".
Estes actos não são exclusivos de Portugal. A própria organização «já estava à espera» que isto acontecesse. «Foi assim em todos os países. Quando pensámos a exposição, com a autarquia de Lisboa, tivemos esse receio em consideração».
«Em Edimburgo, logo no primeiro dia foram vandalizados quatro ou cinco animais. E em Barcelona também roubaram uma vaca», explica a organização.
Por isso mesmo, «os locais foram escolhidos tendo em atenção alguns requisitos de segurança como a iluminação do espaço e a sua exposição». "
In Portugal Diário, 18/05
A organização da CowParade explicou ao PortugalDiário que, até ao momento, apenas tem conhecimento de uma vaca vandalizada: «É a vaca "piu-piu", que está no Rossio. Tiraram as cabeças das galinhas que estão no dorso do animal».
Mas, de acordo, com leitores do PortugalDiário na zona da Baixa há mais dois animais «estragados». A vaca "mimosa" e a vaca "fábrica de leite".
Estes actos não são exclusivos de Portugal. A própria organização «já estava à espera» que isto acontecesse. «Foi assim em todos os países. Quando pensámos a exposição, com a autarquia de Lisboa, tivemos esse receio em consideração».
«Em Edimburgo, logo no primeiro dia foram vandalizados quatro ou cinco animais. E em Barcelona também roubaram uma vaca», explica a organização.
Por isso mesmo, «os locais foram escolhidos tendo em atenção alguns requisitos de segurança como a iluminação do espaço e a sua exposição». "
In Portugal Diário, 18/05
Cowboiada!
" Há uma vaca desaparecida em Lisboa. A Vaca Cowpyright deixou o local onde estava exposta na madrugada de 17 de Maio.
A organização da CowParade Lisboa 2006 deu o alerta às autoridades, mas até agora não há sinal da obra de arte com mais de 400 quilos, da autoria de Paulo Marcelo. Só a base, na qual a vaca está colocada, pesa 350 quilos. A peça, em si, chega aos 65 quilos. Mas todo o conjunto desapareceu.
A vaca encontrava-se no Campo Pequeno, desde 14 de Maio e o desaparecimento foi detectado por várias pessoas. O caso foi participado às autoridades que procuram agora pela vaca desaparecida.
A organização da CowParede apela ainda a todos, «em particular aos taxistas que se mostraram empenhados» em encontrar a obra de arte, para que «reúnam esforços para devolver à cidade de Lisboa uma das obras que integra o maior evento de arte pública contemporânea realizado em Portugal».
Em declarações ao PortugalDiário, a organização referiu ainda que o local foi escolhido em conjunto com a câmara de Lisboa, tendo em atenção alguns requisitos de segurança como a iluminação do espaço e a sua exposição.
A organização referiu ainda que desconhece qual o método para remover a estátua do local, mas dado o peso da obra é provável que o acto tenha sido premeditado e com a ajuda de um transporte." in Portugal Diario, 18/05
A organização da CowParade Lisboa 2006 deu o alerta às autoridades, mas até agora não há sinal da obra de arte com mais de 400 quilos, da autoria de Paulo Marcelo. Só a base, na qual a vaca está colocada, pesa 350 quilos. A peça, em si, chega aos 65 quilos. Mas todo o conjunto desapareceu.
A vaca encontrava-se no Campo Pequeno, desde 14 de Maio e o desaparecimento foi detectado por várias pessoas. O caso foi participado às autoridades que procuram agora pela vaca desaparecida.
A organização da CowParede apela ainda a todos, «em particular aos taxistas que se mostraram empenhados» em encontrar a obra de arte, para que «reúnam esforços para devolver à cidade de Lisboa uma das obras que integra o maior evento de arte pública contemporânea realizado em Portugal».
Em declarações ao PortugalDiário, a organização referiu ainda que o local foi escolhido em conjunto com a câmara de Lisboa, tendo em atenção alguns requisitos de segurança como a iluminação do espaço e a sua exposição.
A organização referiu ainda que desconhece qual o método para remover a estátua do local, mas dado o peso da obra é provável que o acto tenha sido premeditado e com a ajuda de um transporte." in Portugal Diario, 18/05
quarta-feira, maio 17, 2006
seca em perspectiva...
A Code That Takes Longer to Watch Than Read
NY Times By A. O. SCOTT
Published: May 17, 2006
CANNES, France, May 17 — It seems you can't open a movie these days without provoking some kind of culture war skirmish, at least in the conflict-hungry media. Recent history — "The Passion of the Christ," "The Chronicles of Narnia" — suggests that such controversy, especially if religion is involved, can be very good business. "The Da Vinci Code," Ron Howard's adaptation of Dan Brown's best-selling primer on how not to write an English sentence, arrives trailing more than its share of theological and historical disputation. The arguments about the movie and the book that inspired it have not been going on for millennia — it only feels that way — but part of Columbia Pictures' ingenious marketing strategy has been to encourage months of debate and speculation while not allowing anyone to see the picture until the very last minute. Thus we have had a flood of think pieces on everything from Jesus and Mary Magdalene's pre-nuptial agreement to the secret recipes of Opus Dei, and vexed, urgent questions have been raised. Is Christianity a conspiracy? Is "The Da Vinci Code" a dangerous, anti-Christian hoax? What's up with Tom Hanks's hair?
Luckily, I lack the learning to address the first two questions. As for the third, well, it's long, and so is the movie. "The Da Vinci Code" is one of the few screen versions of a book that may take longer to watch than to read. (Curiously enough, Mr. Howard accomplished a similar feat with "How the Grinch Stole Christmas" a few years back.) To their credit, the director and his screenwriter, Akiva Goldsman (who collaborated with Mr. Howard on "Cinderella Man" and "A Beautiful Mind"), have streamlined Mr. Brown's story and refrained from trying to capture his, um, prose style. "Almost inconceivably, the gun into which she was now staring was clutched in the pale hand of an enormous albino with long white hair." Such language — note the exquisite "almost" and the fastidious tucking of the "which" after the preposition — can only live on the page. To be fair, though, Mr. Goldsman conjures up some pretty ripe dialogue all on his own. "Your God does not forgive murderers," hisses Audrey Tautou to Paul Bettany (who play a less than enormous, short-haired albino). "He burns them!" Theology aside, this remark can serve as a reminder that "The Da Vinci Code" is, above all, a murder mystery. And as such, once it gets going, Mr. Howard's movie has its pleasures. He and Mr. Goldsman have deftly rearranged some elements of the plot (I'm going to be careful here not to spoil anything), unkinking a few over-elaborate twists and introducing others that keep the action moving along. Hans Zimmer's appropriately overwrought score, pop-romantic with some liturgical decoration, glides us through scenes that might otherwise be talky and inert. The movie does, however, take a while to accelerate, popping the clutch and leaving rubber on the road as it tries to establish who is who, what they're doing and why.
Briefly stated: an old man (Jean-Pierre Marielle) is killed after hours in the Louvre, shot in the stomach, almost inconceivably, by a hooded assailant. Meanwhile, Robert Langdon (Mr. Hanks), a professor of religious symbology at Harvard, is delivering a lecture and signing books for fans. He is summoned to the crime scene by Bezu Fache (Jean Reno), a French policemen who seems very grouchy, perhaps because his department has cut back on its shaving cream budget.
Soon Langdon is joined by Sophie Neveu, a police cryptologist and also — Bezu Fache! — the murder victim's granddaughter. Grandpa, it seems, knew some very important secrets, which if they were ever revealed might shake the foundations of Western Christianity, in particular the Roman Catholic Church, one of whose bishops, the portly Aringarosa (Alfred Molina) is at this very moment flying on an airplane. Meanwhile, the albino monk, whose name is Silas and who may be the first character in the history of motion pictures to speak Latin into a cell phone, flagellates himself, smashes the floor of a church and kills a nun.
A chase, as Bezu's American colleagues might put it, ensues. It skids through the nighttime streets of Paris and eventually to London the next morning, by way of a Roman castle and a chateau in the French countryside. Along the way, the film pauses to admire various knick-knacks and art works, and to flash back, in desaturated color, to traumatic events in the childhoods of various characters (Langdon falls down a well; Sophie's parents are killed in a car accident; Silas stabs his abusive father). There are also glances further back into history, to Constantine's conversion, to the suppression of the Knights Templar and to that time in London when people walked around wearing powdered wigs.
Through it all, Mr. Hanks and Ms. Tautou stand around looking puzzled, leaving their reservoirs of charm scrupulously untapped. Mr. Hanks twists his mouth in what appears to be an expression of professorial skepticism, and otherwise coasts on his easy, subdued geniality. Ms. Tautou, determined to ensure that her name will never again come up in an Internet search for the word "gamine," affects a look of worried fatigue. In spite of some talk (a good deal less than in the book) about the divine feminine, chalices and blades and the spiritual power of sexual connection, not even a glimmer of eroticism flickers between the two stars. Perhaps it's just as well. When a cryptographer and a symbologist get together, it usually ends in tears.
But thank the deity of your choice for Ian McKellen, who shows up just in time to give "The Da Vinci Code" a jolt of mischievous life. He plays a wealthy and eccentric British scholar named Leigh Teabing. (I will give Mr. Brown this much: he's good at names. If I ever have twins or French poodles, I'm calling them Bezu and Teabing for sure.) Hobbling around on two canes, growling at his manservant, Remy (Jean-Yves Berteloot), Teabing is twinkly and avuncular one moment, barking mad the next. Sir Ian, rattling on about Italian paintings and medieval statues, seems to be having the time of his life, and his high spirits serve as something of a rebuke to the filmmakers, who should be having and providing a lot more fun.
Teabing, who strolls out of English detective fiction by way of a Tintin comic, is a marvelously absurd creature, and Sir Ian, in the best tradition of British actors slumming and hamming through American movies, gives a performance in which high conviction is indistinguishable from high camp. A little more of this — a more acute sense of its own ridiculousness — would have given "The Da Vinci Code" some of the lightness of an old-fashioned, jet-setting Euro-thriller.
But of course, movies of that ilk rarely deal with issues like the divinity of Christ or the search for the Holy Grail. In the cinema, such matters are best left to Monty Python. In any case, Mr. Howard and Mr. Goldsman handle the supposedly provocative material in Mr. Brown's book with kid gloves, settling on an utterly safe set of conclusions about faith and its history, presented with the usual dull sententiousness. So I certainly can't support any calls for boycotting or protesting this busy, trivial, inoffensive film. Which is not to say I'm recommending you go see it.
NY Times By A. O. SCOTT
Published: May 17, 2006
CANNES, France, May 17 — It seems you can't open a movie these days without provoking some kind of culture war skirmish, at least in the conflict-hungry media. Recent history — "The Passion of the Christ," "The Chronicles of Narnia" — suggests that such controversy, especially if religion is involved, can be very good business. "The Da Vinci Code," Ron Howard's adaptation of Dan Brown's best-selling primer on how not to write an English sentence, arrives trailing more than its share of theological and historical disputation. The arguments about the movie and the book that inspired it have not been going on for millennia — it only feels that way — but part of Columbia Pictures' ingenious marketing strategy has been to encourage months of debate and speculation while not allowing anyone to see the picture until the very last minute. Thus we have had a flood of think pieces on everything from Jesus and Mary Magdalene's pre-nuptial agreement to the secret recipes of Opus Dei, and vexed, urgent questions have been raised. Is Christianity a conspiracy? Is "The Da Vinci Code" a dangerous, anti-Christian hoax? What's up with Tom Hanks's hair?
Luckily, I lack the learning to address the first two questions. As for the third, well, it's long, and so is the movie. "The Da Vinci Code" is one of the few screen versions of a book that may take longer to watch than to read. (Curiously enough, Mr. Howard accomplished a similar feat with "How the Grinch Stole Christmas" a few years back.) To their credit, the director and his screenwriter, Akiva Goldsman (who collaborated with Mr. Howard on "Cinderella Man" and "A Beautiful Mind"), have streamlined Mr. Brown's story and refrained from trying to capture his, um, prose style. "Almost inconceivably, the gun into which she was now staring was clutched in the pale hand of an enormous albino with long white hair." Such language — note the exquisite "almost" and the fastidious tucking of the "which" after the preposition — can only live on the page. To be fair, though, Mr. Goldsman conjures up some pretty ripe dialogue all on his own. "Your God does not forgive murderers," hisses Audrey Tautou to Paul Bettany (who play a less than enormous, short-haired albino). "He burns them!" Theology aside, this remark can serve as a reminder that "The Da Vinci Code" is, above all, a murder mystery. And as such, once it gets going, Mr. Howard's movie has its pleasures. He and Mr. Goldsman have deftly rearranged some elements of the plot (I'm going to be careful here not to spoil anything), unkinking a few over-elaborate twists and introducing others that keep the action moving along. Hans Zimmer's appropriately overwrought score, pop-romantic with some liturgical decoration, glides us through scenes that might otherwise be talky and inert. The movie does, however, take a while to accelerate, popping the clutch and leaving rubber on the road as it tries to establish who is who, what they're doing and why.
Briefly stated: an old man (Jean-Pierre Marielle) is killed after hours in the Louvre, shot in the stomach, almost inconceivably, by a hooded assailant. Meanwhile, Robert Langdon (Mr. Hanks), a professor of religious symbology at Harvard, is delivering a lecture and signing books for fans. He is summoned to the crime scene by Bezu Fache (Jean Reno), a French policemen who seems very grouchy, perhaps because his department has cut back on its shaving cream budget.
Soon Langdon is joined by Sophie Neveu, a police cryptologist and also — Bezu Fache! — the murder victim's granddaughter. Grandpa, it seems, knew some very important secrets, which if they were ever revealed might shake the foundations of Western Christianity, in particular the Roman Catholic Church, one of whose bishops, the portly Aringarosa (Alfred Molina) is at this very moment flying on an airplane. Meanwhile, the albino monk, whose name is Silas and who may be the first character in the history of motion pictures to speak Latin into a cell phone, flagellates himself, smashes the floor of a church and kills a nun.
A chase, as Bezu's American colleagues might put it, ensues. It skids through the nighttime streets of Paris and eventually to London the next morning, by way of a Roman castle and a chateau in the French countryside. Along the way, the film pauses to admire various knick-knacks and art works, and to flash back, in desaturated color, to traumatic events in the childhoods of various characters (Langdon falls down a well; Sophie's parents are killed in a car accident; Silas stabs his abusive father). There are also glances further back into history, to Constantine's conversion, to the suppression of the Knights Templar and to that time in London when people walked around wearing powdered wigs.
Through it all, Mr. Hanks and Ms. Tautou stand around looking puzzled, leaving their reservoirs of charm scrupulously untapped. Mr. Hanks twists his mouth in what appears to be an expression of professorial skepticism, and otherwise coasts on his easy, subdued geniality. Ms. Tautou, determined to ensure that her name will never again come up in an Internet search for the word "gamine," affects a look of worried fatigue. In spite of some talk (a good deal less than in the book) about the divine feminine, chalices and blades and the spiritual power of sexual connection, not even a glimmer of eroticism flickers between the two stars. Perhaps it's just as well. When a cryptographer and a symbologist get together, it usually ends in tears.
But thank the deity of your choice for Ian McKellen, who shows up just in time to give "The Da Vinci Code" a jolt of mischievous life. He plays a wealthy and eccentric British scholar named Leigh Teabing. (I will give Mr. Brown this much: he's good at names. If I ever have twins or French poodles, I'm calling them Bezu and Teabing for sure.) Hobbling around on two canes, growling at his manservant, Remy (Jean-Yves Berteloot), Teabing is twinkly and avuncular one moment, barking mad the next. Sir Ian, rattling on about Italian paintings and medieval statues, seems to be having the time of his life, and his high spirits serve as something of a rebuke to the filmmakers, who should be having and providing a lot more fun.
Teabing, who strolls out of English detective fiction by way of a Tintin comic, is a marvelously absurd creature, and Sir Ian, in the best tradition of British actors slumming and hamming through American movies, gives a performance in which high conviction is indistinguishable from high camp. A little more of this — a more acute sense of its own ridiculousness — would have given "The Da Vinci Code" some of the lightness of an old-fashioned, jet-setting Euro-thriller.
But of course, movies of that ilk rarely deal with issues like the divinity of Christ or the search for the Holy Grail. In the cinema, such matters are best left to Monty Python. In any case, Mr. Howard and Mr. Goldsman handle the supposedly provocative material in Mr. Brown's book with kid gloves, settling on an utterly safe set of conclusions about faith and its history, presented with the usual dull sententiousness. So I certainly can't support any calls for boycotting or protesting this busy, trivial, inoffensive film. Which is not to say I'm recommending you go see it.
quinta-feira, maio 11, 2006
Ainda... Ele há cada maluco!
Rongelap Atoll, Marshall Islands, 1998
Photograph by Emory Kristof
“Safely behind bars, photographer Bill Curtsinger and his assistant, Eric Hiner, photograph themselves by a remote control as gray reef sharks close in.“‘They were so aggressive,’ says Curtsinger, ‘that I used my camera as a shield to keep them from sticking their heads in the cage.’” —From “Testing the Waters of Rongelap,” April 1998, National Geographic magazine
Alimentando a fobia do nosso amigo Casper
Hawaiian Islands National Wildlife Refuge, Hawaii, 1997 Photograph by William R. Curtsinger
A tiger shark looms in the waters of Hawaii's French Frigate Shoals, where the sharks gather to feed on fledgling albatrosses.
Outras:
http://news.nationalgeographic.com/news/2006/05/shark_video_1.html
http://news.nationalgeographic.com/news/2006/03/0313_060313_shark.html
domingo, maio 07, 2006
sexta-feira, maio 05, 2006
Ainda a Natalidade
"Alemanha 25.04.2006
Relatório critica as mães alemãs
Relatório do ministério alemão da Família avalia a necessidade de revisão do programa de incentivo financeiro à família e critica mães alemãs por pouca disposição ao trabalho e pouco tempo para os filhos.
A ministra alemã da Família, Ursula von der Leyen, apresentou nesta terça-feira (25/04), em Berlim, o sétimo relatório do governo sobre o incentivo à formação familiar e reavaliar a estrutura de apoio financeiro à família no país.
Von der Leyen pleiteia a criação de um benefício seguindo o modelo escandinavo de compensação salarial e critica o fato de apenas as mães – e não os pais – terem de abrir mão de sua independência financeira.
Revisão geral
Forçado pelos resultados insatisfatórios, principalmente na comparação com outros países europeus, o governo alemão quer agora empreender uma revisão geral dos benefícios concedidos à família.
Segundo o atual relatório, outros países teriam obtido resultados mais satisfatórios com base em critérios como taxa de natalidade, compatibilidade entre família e vida profissional, e nível educacional, mesmo tendo investindo quantias menores.
A cada ano, o incentivo à família custa a Berlim 150 bilhões de euros. Mas, segundo o jornal Rheinische Post, que menciona o documento de 600 páginas, "investimentos financeiros até hoje não fizeram com que os jovens alemães vissem a criação de uma família como parte de um projeto de vida conjunto, tal como na França, na Dinamarca, na Suécia, na Holanda e no Reino Unido".
Solução é concentrar
O projeto de reforma do governo conta com o apoio de especialistas que sugerem que o auxílio financeiro à família não deve dar-se através de uma miríade de pequenos incentivos, mas que o governo avalie quais fases do desenvolvimento familiar justifiquem um maior investimento e se concentre nelas. Para isso, está sendo avaliada inclusive a criação de uma "poupança familiar".
A partir de 2007, o governo alemão pretende criar um novo incentivo a quem tira licença no primeiro ano do filho: trata-se de uma ajuda financeira correspondente a 67% do salário líquido obtido até então pelos pais, não ultrapassando 1,8 mil euros ao mês.
Este apoio deverá ser concedida durante 10 ou 12 meses, desde que tanto a mãe como o pai se licenciem do trabalho (por exemplo, a mãe por 10 meses e o pai, por dois). A medida visa envolver também o pai na educação dos filhos.
Mães trabalham muito pouco?
Ainda segundo o Rheinische Post, o relatório critica não só a pouca disposição das mães em trabalhar fora, mas também o pouco tempo que dedicam aos filhos. Se França, Suécia, Noruega e Finlândia, onde há mais mães empregadas do que na Alemanha, as mulheres passam em média 2,5 horas por dia com seus filhos, na Alemanha este tempo médio é de apenas 2 horas e 18 minutos.
Além disso, a dificuldade de conciliar a vida profissional e a maternidade estariam deixando de ser o principal motivo para não se ter filhos. O próprio desejo de ser mãe é que diminuiu na Alemanha, aponta o relatório.
Enquanto em outros países europeus estudos mostram que para mulheres entre 20 e 34 anos o número de filhos em uma "família ideal" é de 2,5 filhos, no oeste alemão este índice não passa de 1,7 e no Leste, 1,6 filho. Entre os homens alemães da mesma faixa etária, a "família ideal" deveria ter apenas 1,5 filho, observa o relatório do ministério alemão da Família."
http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,1980666,00.html
Relatório critica as mães alemãs
Relatório do ministério alemão da Família avalia a necessidade de revisão do programa de incentivo financeiro à família e critica mães alemãs por pouca disposição ao trabalho e pouco tempo para os filhos.
A ministra alemã da Família, Ursula von der Leyen, apresentou nesta terça-feira (25/04), em Berlim, o sétimo relatório do governo sobre o incentivo à formação familiar e reavaliar a estrutura de apoio financeiro à família no país.
Von der Leyen pleiteia a criação de um benefício seguindo o modelo escandinavo de compensação salarial e critica o fato de apenas as mães – e não os pais – terem de abrir mão de sua independência financeira.
Revisão geral
Forçado pelos resultados insatisfatórios, principalmente na comparação com outros países europeus, o governo alemão quer agora empreender uma revisão geral dos benefícios concedidos à família.
Segundo o atual relatório, outros países teriam obtido resultados mais satisfatórios com base em critérios como taxa de natalidade, compatibilidade entre família e vida profissional, e nível educacional, mesmo tendo investindo quantias menores.
A cada ano, o incentivo à família custa a Berlim 150 bilhões de euros. Mas, segundo o jornal Rheinische Post, que menciona o documento de 600 páginas, "investimentos financeiros até hoje não fizeram com que os jovens alemães vissem a criação de uma família como parte de um projeto de vida conjunto, tal como na França, na Dinamarca, na Suécia, na Holanda e no Reino Unido".
Solução é concentrar
O projeto de reforma do governo conta com o apoio de especialistas que sugerem que o auxílio financeiro à família não deve dar-se através de uma miríade de pequenos incentivos, mas que o governo avalie quais fases do desenvolvimento familiar justifiquem um maior investimento e se concentre nelas. Para isso, está sendo avaliada inclusive a criação de uma "poupança familiar".
A partir de 2007, o governo alemão pretende criar um novo incentivo a quem tira licença no primeiro ano do filho: trata-se de uma ajuda financeira correspondente a 67% do salário líquido obtido até então pelos pais, não ultrapassando 1,8 mil euros ao mês.
Este apoio deverá ser concedida durante 10 ou 12 meses, desde que tanto a mãe como o pai se licenciem do trabalho (por exemplo, a mãe por 10 meses e o pai, por dois). A medida visa envolver também o pai na educação dos filhos.
Mães trabalham muito pouco?
Ainda segundo o Rheinische Post, o relatório critica não só a pouca disposição das mães em trabalhar fora, mas também o pouco tempo que dedicam aos filhos. Se França, Suécia, Noruega e Finlândia, onde há mais mães empregadas do que na Alemanha, as mulheres passam em média 2,5 horas por dia com seus filhos, na Alemanha este tempo médio é de apenas 2 horas e 18 minutos.
Além disso, a dificuldade de conciliar a vida profissional e a maternidade estariam deixando de ser o principal motivo para não se ter filhos. O próprio desejo de ser mãe é que diminuiu na Alemanha, aponta o relatório.
Enquanto em outros países europeus estudos mostram que para mulheres entre 20 e 34 anos o número de filhos em uma "família ideal" é de 2,5 filhos, no oeste alemão este índice não passa de 1,7 e no Leste, 1,6 filho. Entre os homens alemães da mesma faixa etária, a "família ideal" deveria ter apenas 1,5 filho, observa o relatório do ministério alemão da Família."
http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,1980666,00.html
Crianças Precisam-se!
Hoje de manhã vinha a ouvir a TSF e o tema do forum era o facto de o governo ter admitido a possibilidade penalizar em termos de impostos os casais que não tivessem filhos. Não sei se era pura especulação ou se tem algum fundamento.
No entanto se tiver fundamento parece-me uma atitude bastante grave, não só pela imbecilidade da medida em si, que não passa de uma desculpa esfarrapada para o Governo aumentar os impostos discretamente; como um atentado à liberdade de escolha das pessoas. Passa-se algo semelhante na China...Aquele país democrático e livre...
Custa-me acreditar que alguém no seu juízo perfeito considere que esta medida vai servir de incentivo a que alguém tenha filhos. Afinal um colégio ou um infantário é bastante mais caro que os 2% da Segurança Social e não dá trabalho algum, ao contrário de uma criança...
Por isso, se esta medida for concretizada, tenho a certeza que o boom demográfico será estonteante....
Instantes de fuga
quinta-feira, maio 04, 2006
quarta-feira, maio 03, 2006
Guide Lines for life...
Macho que é Macho não bebe leite, come a vaca...!
Sorri sempre. Os teus amigos ficam felizes por ver-te assim e os teus inimigos zangados por ver-te feliz
Kill'em All!Let God Sort'em Out!
Quem faz uma pergunta, teme parecer ignorante durante cinco minutos.Quem não pergunta mantém-se ignorante toda a vida.
De "nabice" em "nabice" tenho esperança de lá chegar
Virtude é quando a tentação foi insuficiente" George B. Shaw
Se você é daqueles que ainda não encontrou a pessoa certa... vá-se divertindo com a errada
Ajuda para seres ajudado
Quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré
Sorri sempre. Os teus amigos ficam felizes por ver-te assim e os teus inimigos zangados por ver-te feliz
Kill'em All!Let God Sort'em Out!
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De "nabice" em "nabice" tenho esperança de lá chegar
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Quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré
terça-feira, maio 02, 2006
Petição
NÃO DEIXEM SAIR O SR. KUMAN DO BENFICA! QUE INGRATIDÃO!
"O PSV Eindhoven quer contratar Ronald Koeman para a próxima temporada. De acordo com a imprensa desportiva desta terça-feira, o clube da Holanda já apresentou uma proposta ao técnico dos «Encarnados».
Alguns jornais holandeses vão mais longe e referem mesmo que o contrato entre o PSV Eindhoven e Ronald Koeman já terá sido assinado, estando o anúncio marcado para depois do último jogo do Benfica com o Paços de Ferreira.
Apesar de todas as evidências apontarem para um acordo, o agente de Koeman, Gerrit lagendijk nega qualquer contacto com o clube holandês e caracteriza esta situação como «Rídicula». Em declarações ao jornal desportivo «Record», o empresário assegurou que Koeman tem mais um ano de contrato com o clube da Luz. «O seu nome tem sido referido para vários clubes e países mas a realidade é que tem contrato e José Veiga já disse que o cumpriria», acrescentou o agente.
Caso o treinador holandês deixe o comando técnico do Benfica, irá confirmar a regra que se vem confirmando desde a saída de Erikson em 1992. Desde então, nenhum treinador ficou no Benfica duas temporadas."
Chegou a Primavera!!
há já uns dias atrás...
Curioso: http://www.poppies.org/
sobretudo a secção de FAQ http://www.poppies.org/faq/
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