quarta-feira, março 19, 2008
terça-feira, março 18, 2008
B Team salva 10 milhões!!
na Sky, aqui.
Reflexões:
- Pois, não foi bem assim, mas podia dar um filme interessante, com uma versão Bee do A Team.
- Visto de longe (bem longe, com binóculos), deve ter sido lindo: polícias, bombeiros, condutores a saltitarem a fugir de mais de 8 milhões de abelhinhas em fúria!
- Nos países evoluídos é assim: as abelhas são transportadas aos milhões e usadas para polenizar colheitas.
- Dado que foi à volta do serviço, imaginam o melzinho todo espalhado pela auto-estrada?
- Sendo assim, visto de longe (bem longe, com binóculos), deve ter sido ainda mais lindo: polícias, bombeiros, condutores a saltitarem a fugir de mais de 8 milhões de abelhinhas em fúria, todos besuntados e pegajosos do mel!
sábado, março 15, 2008
"Nova espécie de peixe descoberta no Trancão"
Pelo título do DN e o rio em questão, imagina-se logo um bicho com 3 olhos, guelras na cauda e a boca nas costas. Mas não, é só um bocadinho torto.
sexta-feira, março 14, 2008
"Comunicação entre os animais resolveu problema"
Reflexões:
- No mundo marinho, a língua que falam os cachalotes está para a dos golfinhos como, no mundo terrestre, o português está para o castelhano: falando devagarinho, a gente até se entende.
- No mundo marinho as aparências não iludem: olhando para a cara do golfinho e para a do cachalote, vê-se logo quem é mais esperto.
- Tradução dos assobios: "Oi pá, olhem que a saída é por aí!" "Dah! Estamos há horas a tentar sair daqui, mas estes cab**** tão com barcos à frente!" "Epa, não stresses com a estupidez dos gajos, agitem a cauda e vamos embora!"
em DN, hoje
- No mundo marinho, a língua que falam os cachalotes está para a dos golfinhos como, no mundo terrestre, o português está para o castelhano: falando devagarinho, a gente até se entende.
- No mundo marinho as aparências não iludem: olhando para a cara do golfinho e para a do cachalote, vê-se logo quem é mais esperto.
- Tradução dos assobios: "Oi pá, olhem que a saída é por aí!" "Dah! Estamos há horas a tentar sair daqui, mas estes cab**** tão com barcos à frente!" "Epa, não stresses com a estupidez dos gajos, agitem a cauda e vamos embora!"
em DN, hoje
quarta-feira, março 12, 2008
terça-feira, março 11, 2008
Notícias da nossa Black Mamba...
... chegam esporadicamente nos diversos media.
Após Itália em Janeiro passado, parece que agora se encontra em viagem pela Africa do Sul.
Após Itália em Janeiro passado, parece que agora se encontra em viagem pela Africa do Sul.
Achados na Wikipedia
"Although some have claimed that Queens, a borough of New York City, was named after Catherine of Braganza, her name is not mentioned in the first 200 years of historical documents that have been preserved in the county archives.
Because it was alleged that the Queen and her family had profited from the slave trade a recent effort to build a 10 m (33 ft)-tall statue in her honour in Queens was defeated by local African American, Irish-American and community groups. A quarter-scale model survives at the site of Expo '98, in Lisbon, Portugal, facing Queens across the Atlantic."
A história da Catarina de Bragança ter levado o chá para a corte de Charles II sabia, bem como ser graças ao seu dote, que incluiu Bombaim, que os Ingleses puseram o seu pezinho na India pela primeira vez em força. Mas a história de Queens e a existência da estátua na Expo não fazia a mais pequena ideia!
na wikipedia: aqui e aquisexta-feira, março 07, 2008
Riso matinal
quarta-feira, março 05, 2008
Afinal também se aprende na Sky!
Do meio da notícia sobre a discussão e polémica acessa em torno de se Leicester deve ter uma estátua do Gandhi ou do Garry Lineker, fiquei a saber que o naturalista David Attenborough e o actor Richard Attenborough são irmãos!
Surrealismos de trabalhar em casa
Ver uma ambulância vir trazer uma moto serra ao jipe dos bombeiros e ao carro da psp.
Reflexões:
- quando as folhas de uma palmeira pegam fogo, tem de se "moto-serrar" primeiro antes de deitar água.
- um jipe dos bombeiros só consegue puxar a água da bomba externa com o motor extra que carrega nas traseiras, se o capot do motor, à frente, estiver aberto. Provavelmente com o esforço atrás, se o motor não arejar, pega fogo à frente, e não queremos ter a visão de um jipe dos bombeiros a auto-apagar-se com a sua própria mangueira.
- não convém estacionar o carro por baixo de uma palmeira junto a prédios de mais de um andar, senão é rebocado quando a palmeira pega fogo.
- nas operações de apagar palmeiras, os agentes da psp (os do carro da psp e os do carro de reboque) estão para os bombeiros, como nas obras os encarregados tugas estão para os europeus de leste: uns olham, outros trabalham.
- apagar uma folha de palmeira a arder é coisa para mais de 45 minutos. E, pelo barulho do outro lado da casa que oiço no escritório, ainda vai durar pelo menos mais 30 minutos.
- daqui para a frente, não esquecer de ter cuidado com beatas voadoras ao passar por baixo das janelas da vizinhança. não, não são das que vão à igreja, são das outras que ardem, apesar de nesta vizinhança também convir ter cuidado com as primeiras, mesmo que não voem.
- para um ladrão informado, não há como deitar fogo a uma palmeira e sentar-se a contar cabeças nas janelas que se abrem.
- não há como fumar um cigarro depois do esforço de apagar uma palmeira que arde por causa de uma beata. Pelo menos no caso de se ser bombeiro.
- não há também como continuar com o motor extra do jipe ligado, com aquele ronronar bom de um motor a gasóleo de 20 anos a ecoar pelo bairro, a galhofar em amena cavaqueira com agentes da psp, enquanto se mira a palmeira, aguardando eventuais e improváveis reacendimentos. Pelo menos no caso de se ser bombeiro.
- uma palmeira reacende até 25 minutos depois de ter sido apagada. depois podem ir embora, descansados.
- nas operações de apagar palmeiras, existe um técnico superior gordo dos bombeiros que vem, no final, inspeccionar, noutra carrinha dos bombeiros, se os colegas estão a enrolar a mangueira do jipe correctamente e conseguem desligar o motor do jipe, enquanto troca impressões joquosas com os agentes da psp.
- para além do supervisor, neste tipo de operações, são precisas 2 bombeiras para enrolar cuidadosamente as duas mangueiras utilizadas e 2 bombeiros, um para desligar o motor extra do jipe e outro para moto-serrar a palmeira.
- são precisos 2 agentes da psp para controlar a operação e 1 outro para o reboque.
- são precisos 2 veículos dos bombeiros, 1 carro da psp, 1 reboque da psp e 1 ambulância para trazer a moto-serra.
- não sei se é preciso mais alguém ou mais algum veículo porque só fui à janela 3 vezes, por escassos 10 segundos, e só após mais de meia hora de barulho infernal a incomodar-me no escritório.
Reflexões:
- quando as folhas de uma palmeira pegam fogo, tem de se "moto-serrar" primeiro antes de deitar água.
- um jipe dos bombeiros só consegue puxar a água da bomba externa com o motor extra que carrega nas traseiras, se o capot do motor, à frente, estiver aberto. Provavelmente com o esforço atrás, se o motor não arejar, pega fogo à frente, e não queremos ter a visão de um jipe dos bombeiros a auto-apagar-se com a sua própria mangueira.
- não convém estacionar o carro por baixo de uma palmeira junto a prédios de mais de um andar, senão é rebocado quando a palmeira pega fogo.
- nas operações de apagar palmeiras, os agentes da psp (os do carro da psp e os do carro de reboque) estão para os bombeiros, como nas obras os encarregados tugas estão para os europeus de leste: uns olham, outros trabalham.
- apagar uma folha de palmeira a arder é coisa para mais de 45 minutos. E, pelo barulho do outro lado da casa que oiço no escritório, ainda vai durar pelo menos mais 30 minutos.
- daqui para a frente, não esquecer de ter cuidado com beatas voadoras ao passar por baixo das janelas da vizinhança. não, não são das que vão à igreja, são das outras que ardem, apesar de nesta vizinhança também convir ter cuidado com as primeiras, mesmo que não voem.
- para um ladrão informado, não há como deitar fogo a uma palmeira e sentar-se a contar cabeças nas janelas que se abrem.
- não há como fumar um cigarro depois do esforço de apagar uma palmeira que arde por causa de uma beata. Pelo menos no caso de se ser bombeiro.
- não há também como continuar com o motor extra do jipe ligado, com aquele ronronar bom de um motor a gasóleo de 20 anos a ecoar pelo bairro, a galhofar em amena cavaqueira com agentes da psp, enquanto se mira a palmeira, aguardando eventuais e improváveis reacendimentos. Pelo menos no caso de se ser bombeiro.
- uma palmeira reacende até 25 minutos depois de ter sido apagada. depois podem ir embora, descansados.
- nas operações de apagar palmeiras, existe um técnico superior gordo dos bombeiros que vem, no final, inspeccionar, noutra carrinha dos bombeiros, se os colegas estão a enrolar a mangueira do jipe correctamente e conseguem desligar o motor do jipe, enquanto troca impressões joquosas com os agentes da psp.
- para além do supervisor, neste tipo de operações, são precisas 2 bombeiras para enrolar cuidadosamente as duas mangueiras utilizadas e 2 bombeiros, um para desligar o motor extra do jipe e outro para moto-serrar a palmeira.
- são precisos 2 agentes da psp para controlar a operação e 1 outro para o reboque.
- são precisos 2 veículos dos bombeiros, 1 carro da psp, 1 reboque da psp e 1 ambulância para trazer a moto-serra.
- não sei se é preciso mais alguém ou mais algum veículo porque só fui à janela 3 vezes, por escassos 10 segundos, e só após mais de meia hora de barulho infernal a incomodar-me no escritório.
segunda-feira, março 03, 2008
As maravilhas dos media modernos!
- Censuramos as imagens raras de um futebolista brasileiro-croata que joga em Inglaterra a partir uma perna para não ficarmos impressionados, mas, praticamente diariamente, vemos, sem qualquer problema, no meio de poças de sangue, corpos iranianos despedaçados por terroristas inumanos e cobardes, e criancinhas palestinianas a contorcerem-se em macas pelos actos "diabólicos" dos israelitas "maus".
- Fazemos um chinfrim na Faixa de Gaza por ataques a terroristas que se entretêm a mandar rockets por cima da fronteira e, agora, junto à Venezuela pela eventual possibilidade de uma guerra, mas achamos perfeitamente normal que a Turquia tenha invadido o Iraque e ande por lá há semanas a matar curdos.
Reflexões:
- O grau de sensibilidade a uma notícia depende mais da sua raridade/frequência ou da sua localização geográfica?
- Os jornalistas pensam?
- Os jornalistas classificam moralmente uma notícia como um acto "bom" ou "mau" por sua livre
e espontânea vontade, por política editorial ou porque já lhes chega assim das agências noticiosas e decidem não fazer alterações?
- Não falam da invasão do Iraque pelos Turcos ou de outras coisas que nem sequer nos chegam superficialmente, por estupidez, porque não deram por isso, ou porque receberam instruções para não o fazerem?
- Com tanta coisa potencialmente a acontecer no mundo, o mais importante é, sem sombra de dúvida, a volta a casa do Príncipe Harry vindo de uma qualquer zona de combate no Afeganistão onde foi descoberto por jornalistas?
- Foram paparazzis ou jornalistas "normais" que descobriram o Príncipe Harry no Afeganistão? E existem paparazzis nas zonas de combate no Afeganistão? E existem zonas de combate? Mas julgava que combates era coisa que já lá não havia, visto não falarem disso nos media? Deve ser como a Turquia e o Iraque, não é suficientemente importante para "make the news". Deviam descobrir por lá o Príncipe das Astúrias, ou o fantasma da Princesa Diana: e assim? talvez houvesse algum paparazzi a noticiar?
- Fazemos um chinfrim na Faixa de Gaza por ataques a terroristas que se entretêm a mandar rockets por cima da fronteira e, agora, junto à Venezuela pela eventual possibilidade de uma guerra, mas achamos perfeitamente normal que a Turquia tenha invadido o Iraque e ande por lá há semanas a matar curdos.
Reflexões:
- O grau de sensibilidade a uma notícia depende mais da sua raridade/frequência ou da sua localização geográfica?
- Os jornalistas pensam?
- Os jornalistas classificam moralmente uma notícia como um acto "bom" ou "mau" por sua livre
e espontânea vontade, por política editorial ou porque já lhes chega assim das agências noticiosas e decidem não fazer alterações?
- Não falam da invasão do Iraque pelos Turcos ou de outras coisas que nem sequer nos chegam superficialmente, por estupidez, porque não deram por isso, ou porque receberam instruções para não o fazerem?
- Com tanta coisa potencialmente a acontecer no mundo, o mais importante é, sem sombra de dúvida, a volta a casa do Príncipe Harry vindo de uma qualquer zona de combate no Afeganistão onde foi descoberto por jornalistas?
- Foram paparazzis ou jornalistas "normais" que descobriram o Príncipe Harry no Afeganistão? E existem paparazzis nas zonas de combate no Afeganistão? E existem zonas de combate? Mas julgava que combates era coisa que já lá não havia, visto não falarem disso nos media? Deve ser como a Turquia e o Iraque, não é suficientemente importante para "make the news". Deviam descobrir por lá o Príncipe das Astúrias, ou o fantasma da Princesa Diana: e assim? talvez houvesse algum paparazzi a noticiar?
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